Taís Mahalem
Postado dia 08/11/2019
11:00

Como alimentar bebês em viagens nacionais e internacionais

criança feliz sentada comendo

Um relato dos nossos parceiros e especialistas do Pezinho na Estrada.

Alimentar um bebê ou uma criança já é um desafio por si só e, no planejamento de qualquer viagem, um item indispensável a se considerar no check list. Organizar férias com crianças vai muito além da escolha do destino, da compra da passagem, do seguro viagem e da escolha da hospedagem. Quando saímos da rotina, rola aquela preocupação e angústia de como será a adaptação da criança e, por isso, é importante fazermos com que a experiência da alimentação seja a mais tranquila e prazerosa possível.

Quando o bebê ainda é pequenininho, até uns cinco meses, é um pouco mais fácil, afinal, eles só tomam leite. Quando começam a introdução alimentar aos cinco ou seis meses, com papinhas, frutas e alimentos sólidos, é necessário um planejamento diferente.

O que e como transportar?

Em viagens de avião, é permitido levarmos o alimento que será consumido pelo bebê durante o voo nas malas de mão, seja ele nacional ou internacional. Já levei papinhas congeladas em voo nacional, mas nunca arrisquei despachar em voos internacionais, pelo receio de o país de destino enroscar na entrada ou haver extravio de bagagem – um dos motivos que um seguro viagem internacional é essencial.

Nos passeios ou viagens de carro ou mesmo no trajeto do voo, procuro levar sempre lanchinhos com frutas, que minha bebê, hoje com dois anos, adora, além de biscoitos ou potes com papinhas.

Introdução alimentar em viagens

Com nove meses, nossa bebê foi com a gente para Nova York. Foi a primeira viagem internacional que fizemos depois da introdução alimentar. Optamos por ficar num hotel estilo flat, para termos a opção de cozinharmos caso ela não se adaptasse às papinhas locais. De fato, ela não gostou de nenhuma e resolvemos então partir para as comidas de restaurantes, já que ela tinha começado a comer algumas comidinhas como arroz, quinoa, macarrão, e ela comeu mais ou menos. O jeito foi complementar com frutas e leite.

Outras duas experiências que tivemos nesta fase foi para Mendoza (na Argentina), com 16 meses, e Cancun (no México), com 18 meses. Ambos os destinos com gastronomias bem diferentes das que estamos acostumados, imaginem para um bebê. No primeiro caso, as empanadas argentinas recheadas de carne acompanhadas de um tomatinho foram uma ótima opção. Já no México, tivemos de partir realmente para as papinha congeladas que levamos e frutas.

Procuro sempre me hospedar em hotel com cozinha compacta no quarto ou alugar uma casa / apartamento na viagem, pois facilita a logística, dá pra comprar comida e deixar na geladeira, esquentar algo no micro-ondas ou até cozinhar algo rápido no fogão.

No entanto, por mais que a gente se esforce, sempre rolam uns perrengues, com mudança de clima, temperatura, gastronomia, entre vários outros. Por isso, independentemente da idade da criança, a contratação de seguro viagem para o Brasil ou seguro viagem internacional sempre nos garante maior tranquilidade. Afinal, férias são para relaxar!

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